Destaques: 12 Juho 2013

--- De quem pouco se fala, quer no presente quer no futuro, é daqueles que exercem as profissões inglórias, mas essenciais, da sociedade - falamos de quem recolhe o lixo, quem limpa os esgotos, quem enterra os mortos... estão acolá, sabemos que estão acolá, mas é preferivel não ver com muita atenção. Hoje temos alguns artigos/críticas sobre o trabalho no futuro, e gostaríamos de conhecer a vossa visão. Duzentas palavras (máx.) sobre profissões vindouras (técnico de reparações de hiperdrives, sanitizador de câmaras temporais, etc) e riscos associados (passar a eternidade como estátua enquanto se prepara uma embalagem de cabelos de Medusa?...) com a devida descrição da categoria profissional. Vamos a isso?

Portugal
BD/HQ:
- Hellblazer: All His Engines
- Vários

Críticas (a) curtas:
- O Vampiro de John-William Polidor


Brasil
Livros:
- Steampunk – Histórias de Um Passado Extraordinário, org. Gianpaolo Celli


Mundo
Contos:
- Smile of the Monster de Ido Sokolovsky

Entrevista:
- Christopher Priest

Lembrar:
- Parke Godwin

Livros:
- Nightmare Planet de Murray Leinster
- A Witch Shall Be Born de Robert E. Howard
- Menial: Skilled Labor in Science Fiction, org. Kelly Jennings e Shay Darrach
- The Best of Joe Haldeman
- Set of Wheels de Robert Thurston

Miscelânea:
- Today's Best Science Fiction Writers Imagine The Future
- Steam-Gyptian-Punk
- Smoke This Book


3 comentários:

  1. Sem tempo, para já, para responder ao desafio (é um tema deveras interessante), posso ao menos deixar uma inspiração. É que me recordei, a este propósito, de um mockumentary que sempre quis ver, embora tenha acabado por nunca ter a oportunidade: Ghosts With Shit Jobs. Aparentemente, foi feito com 4.000 dólares (por um escritor metamorfoseado em realizador), o que, enfim, prova pelo menos que a ideia triunfa sobre o CGI, e que quem quer realmente expressar as suas visões não precisa das esmolas do Estado para tanto.

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    1. nem os fantasmas se safam... que ideia gira, não conhecia. Obrigado

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  2. You're welcome! Mas a ideia nao é assim tão fora: Ghosts, no documentário, é o nome dado aos ocidentais (pela cor da pele e pela sua súbita invisibilidade aos olhos dos mais afortunados). A América entrou em bancarrota e a hegemonia é das potências orientais; os trabalhos que nenhum oriental faria são outsourced para o Oeste.
    A ideia de fantasmas que trabalham é gira, mas eu espero sinceramente que ao menos do lado de lá não haja escritório das 9 às 5 ;).

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